MPE investiga contratação de advogada investigada pela PF pela Câmara da Capital - Caarapó Online hns

CAARAPÓ - MS, sexta-feira, 13 de junho de 2025


MPE investiga contratação de advogada investigada pela PF pela Câmara da Capital 555l6a

6e4b3o

6e4b3o

Publicado em: 11/06/2025 às 10h26

Edivaldo Bitencourt

MPE investiga contratação sem licitação de escritório investigado pela PF (Foto: Divulgação/CMCG)

O Ministério Público Estadual abriu inquérito para investigar a contratação do escritório Bastos, Claro & Duailibi Advogados Associados, da advogada Camila Cavalcante Bastos, pela Câmara Municipal de Campo Grande. Ela e o pai, o desembargador Alexandre Bastos, do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul, são investigados por corrupção e venda de sentença na Operação Ultima Ratio, deflagrada em 24 de outubro do ano ado pela Polícia Federal.

Além de dispensar licitação para contratar o escritório, o atual presidente do legislativo, Epaminondas Neto, o Papy (PSDB), dobrou o valor pago de R$ 150 mil para R$ 300 mil por ano.

O tucano ignorou a investigação da PF e elevou o ree para o escritório, que tem ainda entre os sócios Kátia Regina Bernardo Claro, esposa do presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Gerson Claro (PP).

A abertura de investigação foi feita pelo por promotor de Justiça do Patrimônio Público, Humberto Lapa Ferri. Ele vai apurar a probidade istrativa da contratação do escritório, apesar da Câmara Municipal ter uma penca de procuradores concursados para defender o parlamento e os vereadores.

Camila e o pai foram alvos da Operação Ultima Ratio, deflagrada com aval do ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça. O desembargador continua afastado do cargo e chegou a ser monitorado por meio de tornozeleira eletrônica. Camila renunciou ao cargo de vice-presidente da OAB/MS e abriu mão de disputar a reeleição na chapa do atual presidente, Bitto Pereira.

Há quatro anos, a Câmara pagava R$ 10 mil por mês para escritório de Camila Bastos. Em quatro anos, Papy elevou o valor em 150% e ou a pagar R$ 25 mil mensais. Ele justificou que só manteve o contrato, mesmo sem licitação, mas não explicou o motivo de aumentar o ree mensal.

Um dos pontos citados pela PF era a contratação do escritório pelos órgãos públicos, como câmaras municipais e prefeituras, que tinham os processos julgados por Bastos. A PF apontou ree do escritório para o desembargador e uma empresa na qual ele tinha conta corrente.

' $(this).replaceWith(content) }); $('.texto-materia').find('img').each(function() { var legenda = $(this).attr("alt"); var width = $(this).attr("width"); var alinhamento = $(this).attr("align"); var path = $(this).attr("src"); var fullpath = 'http://' + document.domain + path; var link_ini = ''; var link_fim = ''; var conteudo = ''; if (width > 300 ){ w = 700 conteudo = ''; }else{ w = 300 conteudo = link_ini + ''; + link_fim } if (alinhamento == "left"){ float = 'fl mgr20 ' }else{ float = 'fr mgl20 ' } var ahtml = '
'+conteudo+''+ legenda + '
' //$(this).remove() //alert(ahtml) //$(this).append(ahtml) $(this).replaceWith(ahtml) //alert($(this).add(ahtml)) }); $('.zoomimg').on('click', function(event) { // alert( event.isDefaultPrevented() ); // false event.preventDefault(); // alert( $(this).attr("href")) ZoomImage($(this).attr("href")) }); }); function ZoomImage(url){ $("a[rel=galeria_noticias]").fancybox({ 'transitionIn' : 'none', 'transitionOut' : 'none', 'titlePosition' : 'over', 'titleFormat' : function(title, currentArray, currentIndex, currentOpts) { return '[' + (currentIndex + 1) + ' / ' + currentArray.length + '] - ' + title + ''; } }); }



Recomendados para você 134150