Antes de tirar tornozeleira eletrônica, Waldir Neves foi ao Tribunal de Contas do Estado - Caarapó Online 1p5b6x

CAARAPÓ - MS, sábado, 14 de junho de 2025


Antes de tirar tornozeleira eletrônica, Waldir Neves foi ao Tribunal de Contas do Estado 2t5g3a

6e4b3o

6e4b3o

Publicado em: 20/05/2025 às 08h24

Edivaldo Bitencourt

Após ficar afastado do cargo de conselheiro por dois anos e quatro meses, Waldir nem esperou tirar a tornozeleira para ir ao TCE (Foto: Arquivo)

Ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado, o conselheiro Waldir Neves Barbosa foi à corte fiscal após obter a liminar do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, e antes de retirar a tornozeleira eletrônica. A Agepen (Agência Estadual de istração Penitenciária) comunicou à Justiça que o conselheiro se antecipou e violou a condicional.

Moraes acatou o pedido da defesa e suspendeu as cautelares impostas a Waldir Neves no dia 13 deste mês. No dia seguinte, por volta das 11h, ele foi ao TCE e permaneceu no prédio por 30 minutos. O o ao local era uma das proibições determinadas pelo ministro Francisco Falcão, do Superior Tribunal de Justiça.

O conselheiro foi à corte fiscal antes de tirar a tornozeleira. Como não tinha sido notificado do habeas corpus, o diretor da Unidade de Monitoramento Virtual Eletrônico da Agepen, Luíz Fernando Melão da Silva, informou a violação pelo conselheiro.

“Informamos a Vossa Excelência que o monitorado WALDIR NEVES BARBOSA, qualificado nos autos, cometeu violação em sua ‘área de exclusão (exc)’, adentrou na área restrita”, informou, em comunicado enviado à 7ª Vara Criminal de Campo Grande e ao STF.

A defesa de Waldir Neves alegou excesso de prazo do monitoramento eletrônico e do afastamento, que completou dois anos e quatro meses. Também frisou que o STJ não analisou a denúncia por corrupção contra o conselheiro.

Em ofício encaminhado ao ministro Alexandre de Moraes, o relator do processo no STJ, ministro Francisco Falcão, defendeu o afastamento do conselheiro do cargo. Ele destacou que a Polícia Federal pediu a prisão preventiva e o afastamento de Waldir Neves na Operação Casa de Ouro, deflagrada em julho do ano ado.

' $(this).replaceWith(content) }); $('.texto-materia').find('img').each(function() { var legenda = $(this).attr("alt"); var width = $(this).attr("width"); var alinhamento = $(this).attr("align"); var path = $(this).attr("src"); var fullpath = 'http://' + document.domain + path; var link_ini = ''; var link_fim = ''; var conteudo = ''; if (width > 300 ){ w = 700 conteudo = ''; }else{ w = 300 conteudo = link_ini + ''; + link_fim } if (alinhamento == "left"){ float = 'fl mgr20 ' }else{ float = 'fr mgl20 ' } var ahtml = '
'+conteudo+''+ legenda + '
' //$(this).remove() //alert(ahtml) //$(this).append(ahtml) $(this).replaceWith(ahtml) //alert($(this).add(ahtml)) }); $('.zoomimg').on('click', function(event) { // alert( event.isDefaultPrevented() ); // false event.preventDefault(); // alert( $(this).attr("href")) ZoomImage($(this).attr("href")) }); }); function ZoomImage(url){ $("a[rel=galeria_noticias]").fancybox({ 'transitionIn' : 'none', 'transitionOut' : 'none', 'titlePosition' : 'over', 'titleFormat' : function(title, currentArray, currentIndex, currentOpts) { return '[' + (currentIndex + 1) + ' / ' + currentArray.length + '] - ' + title + ''; } }); }



Recomendados para você 134150