Reitor da UFGD, Jones Goettert, participou de encontro com ministro e presidente Lula 4gy2m
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Publicado em: 20/01/2023 às 06h11Em uma reunião em Brasília(DF), o reitor da UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), professor Dr. Jones Dari Goettert, participou na manhã de quinta-feira (19.01), de reunião entre reitoras e reitores de universidades e institutos federais de ensino e o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
Na presença dos ministros da Educação, Camilo Santana, da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos, da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, e da Casa Civil, Rui Costa, o presidente afirmou que o encontro de hoje, no Palácio do Planalto, em Brasília-DF, é o “encontro da civilização”.
“Estamos começando um novo momento, sei do obscurantismo que se viveu nos últimos 4 anos, e eu quero dizer que estamos saindo das trevas para voltar à luminosidade de um novo tempo”, disse Lula. A agenda marcou a retomada de encontros anuais entre a Presidência da República, ministros e dirigentes das instituições de ensino, iniciados na gestão de Fernando Haddad à frente do Ministério da Educação (2005-2012), durante os governos Lula e Dilma Rousseff.
Na reunião, Lula frisou que durante todo o seu mandato a autonomia das universidades será garantida, com a nomeação dos reitores escolhidos pela comunidade acadêmica, e que fará reuniões anuais para alinhar os compromissos. “Vocês terão o direito de ser responsáveis, porque quem é eleito para ser reitor deve ter responsabilidade com o dinheiro, com a istração e com o zelo da universidade”, disse aos 106 representantes de universidades e institutos.
O anúncio, conforme o reitor da UFGD, valoriza os processos realizados dentro das instituições, não somente no que diz respeito à escolha de seus dirigentes. “É a valorização da autonomia da universidade, uma autonomia que se faça, de fato, numa relação com a comunidade que a envolve, de maneira conjunta, em diálogo com trabalhadoras e trabalhadores, indígenas, quilombolas, negras e negros, moradores de comunidades historicamente periferizadas, membros de sindicatos, empresários, ou seja, com o mundo do trabalho atual.
Pois cabe às universidades pensar o mundo do trabalho e as perspectivas e possibilidades colocadas por meio desse diálogo aberto e franco”, explanou o docente, que, mesmo constando de lista tríplice judicialmente validada, somente foi nomeado reitor da UFGD após três anos de intervenção do Ministério da Educação sobre a instituição, durante o último governo.